Confiar não confiando...
Querer sem querer...
Amar não amando...
Viver ou morrer?
A neutralidade é a sabedoria
se as dúvidas perseguem.
Eis a vida de um fraco,
o que fazer de sua vida?
16.02.04 A.L.
quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009
Transe
Que mãos poderiam levar
sossego a meus pensamentos?
Quem pode acariciar
a pele de meu sofrimento?
A morada de minha alma,
onde eu não posso entrar,
os dedos do pianista
fazem dela seu lar.
É que os indos e vindos
pertubam o meu retiro.
E o sopro dos sons
confundem meu espírito.
25.10.06 A.L.
sossego a meus pensamentos?
Quem pode acariciar
a pele de meu sofrimento?
A morada de minha alma,
onde eu não posso entrar,
os dedos do pianista
fazem dela seu lar.
É que os indos e vindos
pertubam o meu retiro.
E o sopro dos sons
confundem meu espírito.
25.10.06 A.L.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Bem, sou poeta de momentos, mas até agora só postei crônicas... então lá vai um poema:
SOLIDÃO
por que eh tao difícil, pessoas da alma se encontrarem?
em todos os lugares que ando, há apenas pessoas de corpo
Corpos máquinas
O amor programado
sozinho sigo
sem amores ou amigos
não pretendo exigir nada de ninguém
escuto e amo
mas cativar pessoas de corpo é mais difícil
tem que se fingir entendido
da lógica da matéria
mesmo sonhando longe
sonhando ser livre o espírito
A.L. 27/09/08
POEMA QUE NÃO ME PERTENCE POIS DEI A ALGUÉM
Poderia falar das dores do mundo,
Dos surtos de loucura
Do grito mudo,
do ódio sem cura
Ou questionar a sutil injustiça
O homem e sua cobiça,
À busca do prazer que é de menos
Ante o deserto do medo reservado aos pequenos.
Mas o sentido do combate
Nem sempre é o inimigo
Pois já há o embate consigo.
Com a alma, que não sabe ser feliz,
sofrendo em repleto êxtase.
O sofrimento do amor que diz
O deserto da solidão em si.
A.L. 09/08
SOLIDÃO
por que eh tao difícil, pessoas da alma se encontrarem?
em todos os lugares que ando, há apenas pessoas de corpo
Corpos máquinas
O amor programado
sozinho sigo
sem amores ou amigos
não pretendo exigir nada de ninguém
escuto e amo
mas cativar pessoas de corpo é mais difícil
tem que se fingir entendido
da lógica da matéria
mesmo sonhando longe
sonhando ser livre o espírito
A.L. 27/09/08
POEMA QUE NÃO ME PERTENCE POIS DEI A ALGUÉM
Poderia falar das dores do mundo,
Dos surtos de loucura
Do grito mudo,
do ódio sem cura
Ou questionar a sutil injustiça
O homem e sua cobiça,
À busca do prazer que é de menos
Ante o deserto do medo reservado aos pequenos.
Mas o sentido do combate
Nem sempre é o inimigo
Pois já há o embate consigo.
Com a alma, que não sabe ser feliz,
sofrendo em repleto êxtase.
O sofrimento do amor que diz
O deserto da solidão em si.
A.L. 09/08
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